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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 84(4,supl): S76-S79, Aug. 2008.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-495619

ABSTRACT

OBJETIVO: Ainda que as características clássicas da síndrome fetal alcoólica tenham sido descritas desde 1968, a pesquisa sobre a teratogênese do álcool apenas recentemente demonstrou que o cérebro é o órgão do corpo mais vulnerável aos efeitos da exposição pré-natal ao álcool. No presente artigo, fazemos uma revisão da literatura focalizando principalmente os distúrbios comportamentais relacionados à exposição pré-natal ao álcool. FONTES DOS DADOS: Foi realizada uma pesquisa com base no PubMed sobre a literatura publicada entre 1968 e 2006, com as palavras-chave etanol, gestação e comportamento. Foram estabelecidos limites a estudos em humanos. SÍNTESE DOS DADOS: Os dados apresentados nesta revisão sugerem que jovens com efeitos do espectro do álcool fetal estão sob risco maior de terem comportamento social disruptivo, entre outros problemas neurocomportamentais. CONCLUSÕES: Ainda que seja impossível separar completamente a teratogênese sobre o cérebro decorrente da exposição ao álcool de influências ambientais pós-natais como a causa definitiva desses resultados, o pediatra deve ser estimulado ao diagnóstico precoce de crianças afetadas pela síndrome fetal alcoólica e efeitos do espectro do álcool fetal. Isso permite iniciar o manejo e cuidados apropriados para evitar as conseqüências em longo prazo no comportamento e assegurar uma adaptação social e escolar melhor e mais produtiva.


OBJECTIVE: Although the classic features of fetal alcohol syndrome have been recognized since 1968, research on alcohol teratogenesis has only recently demonstrated that the brain is the organ in the body most vulnerable to the effects of prenatal alcohol exposure. In this present article, we reviewed the literature focusing mainly on behavioral disturbances related to prenatal ethanol exposure. SOURCES: We performed a PubMed search on the literature published between 1968 and 2006 using the terms ethanol, pregnancy and behavior. We limited our search to studies on humans. SUMMARY OF THE FINDINGS: The data presented in this review suggested that youths with fetal alcohol spectrum disorder are at risk of disruptive social behavior, among other neurobehavioral abnormalities. CONCLUSIONS: Although it is still impossible to completely separate brain teratogenesis secondary to alcohol exposure from environmental postnatal influences as the definite cause for these outcomes, the pediatrician should be encouraged to early diagnose children affected by fetal alcohol syndrome and fetal alcohol spectrum disorder. This provides proper management and care and avoids long-term consequences on their behavior, besides ensuring better and productive school and social adaptation.


Subject(s)
Child, Preschool , Female , Humans , Pregnancy , Behavior/drug effects , Brain Damage, Chronic/diagnosis , Ethanol/adverse effects , Fetal Alcohol Spectrum Disorders/psychology , Abnormalities, Drug-Induced/psychology , Brain Damage, Chronic/psychology , Early Diagnosis , Pediatrics , Physician's Role , Prenatal Exposure Delayed Effects , Risk Factors , Sexual Behavior/psychology
2.
Sci. med ; 17(3): 119-123, 2007.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-490565

ABSTRACT

Objetivos: Avaliar a ocorrência de Síndrome da Rubéola Congênita em mulheres que foram vacinadas contra rubéola e que não sabiam que estavam grávidas, ou que engravidaram até 30 dias após a vacinação. Métodos: foram coletados, prospectivamente, dados de 171 gestantes que se encontravam suscetíveis no momento da vacinação. No momento do parto foi colhido sangue dos recém-nascidos para exames. Todos os bebês com IgM anti rubéola positiva foram clinicamente avaliados conforme protocolo para detecção de sequelas da síndrome da rubéola congênita. Foi realizada a coleta de secreção nasofaríngea para isolamento e identificação viral. Resultados: foi coletada amostra sorológica de 152 bebês, filhos de mãe suscetíveis. Um total de 10 bebês (6,3%) apresentou presença de anticorpos IgM anti-rubéola, ou seja, foram infectados pelo vírus vacinal durante a gestação. Nenhum deles apresentou defeitos congênitos relacionados à rubéola. Conclusões: o estudo permite ampliar a segurança da vacinação para rubéola em mulheres grávidas.


Subject(s)
Pregnancy , Carcinogenic Danger , Rubella , Rubella Vaccine
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